domingo, 29 de agosto de 2010

A chave do NX Zero

Há quatro anos na estrada, a banda NX Zero apresenta em Porto Alegre a turnê Sete Chaves neste sábado (28/8), no Pepsi On Stage. Com ainda quatro novas bandas, o evento comemora um ano de College Rock, projeto voltado para essa gurizada que já nasceu ouvindo música pela web.

O guitarrista da NX Gee Rocha conversou com o Kzuka sobre a nova turnê, marcada por projeções no palco e outras pirações. Comemorando a recente conquista de Melhor Clipe pelo Prêmio Multishow, com o vídeo de Espero a Minha Vez, Gee fala ainda das novas bandas que vem agitando o cenário nacional.

Kzuka - Vocês recebem muito elogios, mas também rola muita crítica. Como lidam com isso?
Gee - Toda crítica, por mais que se tente não levar em consideração, sempre acaba fazendo pensar. Mas tudo cai numa balança. Eu sei que, antigamente, há uns dois anos, a gente era mais criticado, por ser uma banda nova. Agora, com quatro anos de mainstream, tocando na rádio, a galera que nos criticava acaba elogiando, pela música nova e pela atitude. Os meninos da Hori, do Restart e do Cine estão sofrendo o preconceito que a gente sofria no começo. Quando é novidade, o pessoal não absorve muito bem e acaba criticando, é normal. Eu estava conversando com o Lucas (vocal da Fresno) que quanto mais a gente vai ficando, mais a galera vai respeitando.

Kzuka - A Cine já está deixando de lado a moda do colorido e diz que está passando por uma fase de amadurecimento. Vocês também passaram por essa fase?
Gee - A gente sempre foi assim. Desde o começo, o que acontece é que você vai mudando. Em quatro anos de banda, você acaba pegando outras referências e acaba fazendo outro som. E aquele estilo que você se veste já não combina mais com o que você é. Vai de cada época, mas a gente sempre foi igual, a gente nunca perdeu o estilo NX Zero.
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