domingo, 8 de março de 2015

Gee Rocha bate um papo exclusivo com kzuka

Confira o papo que batemos com o guitarrista e vocalista da banda, Gee Rocha (que até nos contou o lugar favorito da banda na Capital!):

Como foi a gravação e, principalmente, a escolha do nome deste novo projeto?
Nós estávamos em um período de transição. Então resolvemos nos afastar um pouco, ir para um lugar diferente e nos dedicarmos a um trabalho novo. Fomos para a praia e começamos a trabalhar neste projeto. O nome é um espelho do que vivemos, um período que era difícil de rotular. Por isso Estamos no Começo de Algo Muito Bom, Não Precisa Ter Nome Não.
O NX Zero está na estrada há muito tempo. Como foi passar por todas as mudanças?
Nós mudamos muito. Sair da gravadora foi um passo para essa mudança, pois todos agora têm mais responsabilidade e estão mais focados em realizar um bom trabalho. Nós fomos colocando os pingos nos is e amadurecendo, mas sem deixar de lado a vontade de criar boas músicas e realizar um trabalho que leve ale-
gria aos nossos fãs.
O último disco da banda foi lançado em 2012. De lá pra cá vocês deram uma pequena pausa na carreira. O que podemos esperar desse retorno?
Nós queríamos dar um up na nossa música. E em nenhum momento ficamos parados, pois sempre ficamos trabalhando e estudando nesse meio tempo. Mas, de uns tempos pra cá, fomos mudando muito e chegou um ponto em que era tanto trabalho que estávamos fazendo tudo com o botão do automático ligado. Quando começamos, éramos bem doidos. Daí ficamos um pouco caretas e, agora, estamos voltando pilhados para mostrar o nosso trabalho.
O single Vamos Seguir, que já é sucesso nas rádios brasileiras, é um sinônimo desse projeto?
Essa música já existe há quase dois anos, mas expressa bem esse período de transição que estamos vivendo e tem tudo a ver com o nosso rock e essa fase de reinvenção. Cada vez mais, queremos fazer um trabalho classe A com bom humor.
Vocês já vieram algumas vezes a Porto Alegre. O que vocês mais gostam na cidade?
Nós já tocamos no Opinião anteriormente e achamos o lugar demais. Voltar agora vai ser uma experiência muito legal. Nós adoramos descer para o Sul, pois a energia é muito boa. E vou confessar que, sempre que chegamos em Porto Alegre, almoçamos em uma galeteria, mas não posso dizer o nome, né? (risos)
Como é pra vocês saber que influenciam muitos jovens que estão começando a formar uma banda agora e sonham em ser como vocês?
É muito bom, pois eu mesmo já fui esse jovem. Quando eu tinha 12 anos, ia em muitos festivais para ver bandas como Raimundos, Charlie Brown e Paralamas do Sucesso. A única coisa que posso dizer é para nunca desistir e continuar sonhando, pois eu consegui e acredito até hoje que você sempre pode ir atrás do que deseja.

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