
O vocalista Di Ferrero lembrou que, sem instrumentos próprios, tocavam com matéria emprestado: “Quem emprestou pra gente foi o pessoal do CPM 22 e do Tihuana. Mas até antes disso, a gente não tinha nem um real para gravar um disco independente”.
Apesar de terem incomodado muito os vizinhos com o som e de o primeiro cachê ter sido de apenas nove reais em moedas, o vocalista acredita que ser uma banda de garagem é uma fase para a concretização de um sonho: “Tem que pensar que um dia você vai olhar pra trás e dar muita risada e vai ser uma escola pra você”, conclui o músico.
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