RIO - A rotina dos meninos do NX Zero anda cheia de novas emoções. Além de terem acabado de lançar o novo CD, “Em comum”, eles voltaram da primeira turnê da banda pelo Japão. Foram três shows (nas cidades de Hamamatsu, Nagoya e Gunma) e, ao todo, sete dias no país. O grupo paulistano ainda aproveitou para dar uma passadinha em Tóquio.
Segundo o vocalista Di Ferrero, 90% do público presente nos shows era brasileiro, mas havia também alguns japoneses. Os rapazes, inclusive, encontraram por lá uma japonesa que é super fã da banda! A moça, chamada Kayoko Honda, é tão apaixonada pelos brasileiros que fez uma versão em japonês da música “Cedo ou tarde” e colocou no YouTube. Os integrantes do NX ficaram sabendo do cover e quiseram conhecer a garota. Mas as surpresas para a fã de olhos puxados não pararam por aí.
- Chamamos a Kaoko ao palco para cantar a versão em japonês de “Cedo ou tarde”, lá em Hamamatsu. Por isso esse foi o show mais especial - conta Di, que cantou para cerca de mil pessoas em cada apresentação.
Esses shows, inclusive, fizeram o NX Zero voltar ao tempo em que era uma banda iniciante, que tocava para públicos pequenos - no Rock in Rio 2011, por exemplo, eles tocaram para 100 mil pessoas!
- Lembramos muito da época em que éramos independentes. A equipe que viajou com a gente diminuiu de 20 para sete profissionais - lembra o cantor. - Fora isso, foi como fazer show no Brasil. A galera cantou junto, e até chegamos a dar autógrafos na rua, para alguns brasileiros que moram lá e nos reconheceram. Só que o mais legal foi poder se divertir com os moleques. Muitas vezes esquecíamos que éramos uma banda e apenas curtíamos como amigos.
Nas andanças pelo Japão, é claro que os menino do NX experimentaram algumas iguarias exóticas, como grilo com chocolate, mas teve também coisa muito pior...
- Meu estômago embrulha só de lembrar - comenta Di, antes de tomar coragem para contar: - Num dos restaurantes que fomos, serviram, junto com os sushis e sashimis, um outro tipo de carne, que não sabíamos o que era. O Daniel [baterista] e o Filipe [guitarra] mandaram para dentro! Mais tarde, ficamos sabendo que aquilo era fígado de porco cru!
Indigestão à parte, Di Ferrero conta que chegou a assistir a alguns shows de rock bem bacanas no Japão, como o da banda X-ile. E a única palavra que aprendeu em japonês foi “biro”, que quer dizer “cerveja”.
Segundo o vocalista Di Ferrero, 90% do público presente nos shows era brasileiro, mas havia também alguns japoneses. Os rapazes, inclusive, encontraram por lá uma japonesa que é super fã da banda! A moça, chamada Kayoko Honda, é tão apaixonada pelos brasileiros que fez uma versão em japonês da música “Cedo ou tarde” e colocou no YouTube. Os integrantes do NX ficaram sabendo do cover e quiseram conhecer a garota. Mas as surpresas para a fã de olhos puxados não pararam por aí.
- Chamamos a Kaoko ao palco para cantar a versão em japonês de “Cedo ou tarde”, lá em Hamamatsu. Por isso esse foi o show mais especial - conta Di, que cantou para cerca de mil pessoas em cada apresentação.
Esses shows, inclusive, fizeram o NX Zero voltar ao tempo em que era uma banda iniciante, que tocava para públicos pequenos - no Rock in Rio 2011, por exemplo, eles tocaram para 100 mil pessoas!
- Lembramos muito da época em que éramos independentes. A equipe que viajou com a gente diminuiu de 20 para sete profissionais - lembra o cantor. - Fora isso, foi como fazer show no Brasil. A galera cantou junto, e até chegamos a dar autógrafos na rua, para alguns brasileiros que moram lá e nos reconheceram. Só que o mais legal foi poder se divertir com os moleques. Muitas vezes esquecíamos que éramos uma banda e apenas curtíamos como amigos.
Nas andanças pelo Japão, é claro que os menino do NX experimentaram algumas iguarias exóticas, como grilo com chocolate, mas teve também coisa muito pior...
- Meu estômago embrulha só de lembrar - comenta Di, antes de tomar coragem para contar: - Num dos restaurantes que fomos, serviram, junto com os sushis e sashimis, um outro tipo de carne, que não sabíamos o que era. O Daniel [baterista] e o Filipe [guitarra] mandaram para dentro! Mais tarde, ficamos sabendo que aquilo era fígado de porco cru!
Indigestão à parte, Di Ferrero conta que chegou a assistir a alguns shows de rock bem bacanas no Japão, como o da banda X-ile. E a única palavra que aprendeu em japonês foi “biro”, que quer dizer “cerveja”.
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